Graduação: Aprovação no TFG | 2020


GRATIDÃO ✨

Há alguns meses eu finalmente passei pela banca final do TFG, o momento que achei que nunca chegaria. E eu soube que fui aprovada. Dá para imaginar?!

Eu realmente não imaginava que isso fosse acontecer. Eu estava pronta para fechar essa etapa, trancar o curso era a maior certeza dessa reta final, porque eu já estava preparada para a reprovação.

Eu queria ter feito a graduação do “jeito certo”, não que isso realmente exista, mas eu queria ser boa. Eu queria não ter desistido das disciplinas de projeto, ou desaparecido das aulas relacionadas por não conseguir lidar com as conexões e não ter sido reprovada nelas. Eu queria não ter desistido do meu primeiro TFG, ter participado da entrega do painel, participado do apitaço, ter tirado foto com o caderno e ter me formado com a minha turma.  Eu queria ser tão apaixonada pela profissão quanto meus colegas.

Tudo isso parece meio idiota agora, não porque a possibilidade do diploma é realmente possível, (ainda faltam os projetos que deixei para trás), mas porque isso significa que eu só queria me sentir parte de alguma coisa. Mas não foi assim. Os últimos 6 anos foram uma coleção de caos, desespero e angústia. Graças aos últimos anos eu tenho um histórico de saúde prejudicado, várias crises de ansiedade e a depressão como lembrete da pior escolha que eu podia ter feito: insistir em algo que eu não gosto mais. 

Menos de um mês antes da entrega eu cheguei no limite, chorei, chorei muito e escrevi ao meu orientador dizendo que não aguentava mais, que queria desistir. Ele sabiamente, inclusive a quem serei eternamente grata, não deixou, conversou comigo, me incentivou e me ajudou da melhor forma possível. Durante a banca eu ouvi um “Eu tenho certeza de que você entregou o melhor que podia no momento”. E de fato foi isso, depois de repensar e continuar, eu entreguei, contrariando a mim mesma, depois passei pela banca com o coração apertado, mas consciente de que eu fiz o melhor que pude.


A foto da apresentação é diferente do comum, afinal *pandemia*, mas a palavra que me vem à mente é gratidão, sobretudo, pelo processo. Foi extremamente difícil, angustiante e duro, mas chegamos ao final. Gratidão pela oportunidade de ter sido orientada por dois professores incríveis ao longo do processo e por bancas tão cheias de aprendizado e discussões que foram uma enorme aula.

Toda essa reflexão de forma desconexa só para falar que depois das três matérias que ainda faltam ser cursadas, eu serei finalmente graduada. E apenas deixar registrado o sentimento de gratidão que me transborda com a finalização dessa etapa.

Existe uma maré nos casos dos homens a qual, levando à inundação, nos encabeça à fortuna. Mas omitidos, a viagem das vidas deles está restrita em sombras e misérias. Em um mar tão cheio estamos agora a flutuar. 
E nós devemos pegar a correnteza quando nos for útil, ou perder as aventuras á nossa frente” - Willian Shakespeare


Graduação: 1º ano de Arquitetura e Urbanismo | Resumo Inacabado


Primeiro ano de Arquitetura e Urbanismo

Escolhi cursar arquitetura esperando algo muito diferente do que realmente encontrei e acabei me surpreendendo. Surpreendi-me maravilhosamente com tudo o que tive a oportunidade de aprender e conhecer durante este ano.

Acabei percebendo que isso era o que eu queria, tive dúvidas ao longo do processo, claro, mas percebi que amo meu curso e hoje não me imagino em outro. Incrível não é?!

No inicio do ano ouvi uma coisa que me chamou atenção: “Será que é possível passar do primeiro ano sem pegar alguma DP?” Até eu pensei nisso devido ao grande número de pessoas reprovadas, principalmente na matéria de Desenho I.

 Tive ao longo do ano nove disciplinas, e foram elas:

AUDE 101 - DESENHO I: desenho expressivo;

AUDE 102 - DESENHO II: desenho técnico;

AUIA 101 - INFORMÁTICA APLIACADA A ARQUITETURA: Aprendemos esse ano uma introdução de como usar Photoshop, SketchUP e AutoCAD;

AUPA 101 - INTRODUÇÃO A PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO: Tivemos três atividades durante o ano: redesenhar uma sala de aula, projetar uma habitação mínima 4x4x4 e projetar uma casa estúdio;

AUPA 102 - INTRODUÇÃO A FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO: Aprendemos os conceitos fundamentais da arquitetura;

AUTH 101 - ESTUDOS SOCIAIS E ECONOMICOS: Estudamos a formação da sociedade brasileira a partir da visão de três autores: Gilberto Freyre, Sergio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr.;

AUTH 102 - INTRODUÇÃO A TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA: Aprendemos muito sobre as principais escolas de arquitetura do mundo e sobre os mais importantes arquitetos e a analisar suas obras;

AUSE 101 - SISTEMAS ESTRUTURAIS: Aprendemos o comportamento de determinadas estruturas, conceitos básicos de estrutura e alguns cálculos estruturais;

LPO - LINGUA PORTUGUESA: O foco das aulas era em gramática e leitura, analise e interpretação.

Confesso que tive dificuldade em absolutamente todas as matérias, principalmente nas matérias teóricas. Desde que escolhi cursar arquitetura isso era o que mais me preocupava: a teoria. Não tenho paciência alguma em matérias que tenham intuito de prender a atenção com base em história, principalmente porque ficar sentada olhando pra apresentações de slide e para o professor falar por mais de uma hora não é exatamente o que retém minha atenção.

Grande parte das matérias teóricas tinham como base alguns conhecimentos básicos da escola, alguns que eu nunca tinha visto e isso me deixava irritada, pois o motivo principal de não ter me dado bem com essas matérias era justamente por não entender direito o que o professor falava. Em LPO meu professor disse que é muito difícil nos concentrarmos em determinados assuntos justamente pela falta de informação prévia, se não faz sentido o que ouvimos logo não nos interessamos, e isso me deixava ainda mais frustradas nessas aulas o que me levou a dormir em algumas (não me orgulho disso, não façam isso, por favor, rs). Apesar das dificuldades em assistir as essas aulas, eu consegui estudar pelos livros, resumos, e ouvir as aulas de novo, sim ouvir as aulas porque depois de um tempo, por dormir em algumas partes das aulas acabei perdendo coisas realmente importantes, então comecei a gravar as aulas para ouvir depois. Por incrível que pareça apesar de tudo isso, as matérias em que eu me saí melhor foram justo nessas que eu menos gostava.

Outra das (minhas várias) dificuldades era em tudo que envolvesse desenho, logo não me sai nada bem nas aulas de Desenho I e muito menos em Desenho II. Das duas matérias, a que eu menos gostava era de desenho I, por três motivos:

1º eu desenho muito mal (muito mesmo);

2º a didática dos professores não me parecia ajudar, eles só cobravam que aprendêssemos, mas não demonstravam muito como deveríamos fazer isso, sei que grande parte do desenho é treino, mas eu gostaria que a abordagem deles tivesse sido diferente;

3º durante o primeiro semestre inteiro nossas aulas eram em um galpão sem nada e tínhamos que desenhar sentados no chão.

Pra mim toda quinta-feira era uma tortura diferente, primeiro por ter que ficar quase duas horas no chão, ter que desenvolver um desenho de observação em um tempo curto, pois eles demoravam pra chegar, demoravam passando slides e nos apressavam pra desenvolvermos a atividade da aula, e toda aula era uma decepção ao ver minhas notas baixas, mas até ai eu entendo, sei que desenho mal, mas era triste da mesma maneira. No segundo semestre as coisas melhoraram um pouco porque os desenhos eram instrumentados então me sai um pouco (bem pouco mesmo) melhor.

No inicio achei que desenho técnico seria fácil já que era com o uso de instrumentos, eu realmente achei que estava indo bem, mas no fim do primeiro semestre PUFT nota baixa, a média da minha universidade é seis, acabei fechando com 5.75, acreditam? Fiquei arrasada.    E para minha surpresa fechei com 6.00 certinho em desenho I que era a que eu mais tinha medo de não passar e passei. UFFA!

A princípio “ficar” com nota baixa no primeiro semestre no caso do meu curso, que até o ano passado (o que eu me matriculei e cursei - 2015) era em regime anual, não fazia tanta diferença assim, pois não era indicio de DP logo de cara, ainda tínhamos o segundo semestre para recuperar, mas mesmo assim bateu aquele sentimento de fracasso sabe?

“E agora o que eu faço?“

Ao longo do ano, essa foi uma pergunta muito recorrente na minha cabeça, e até hoje eu não sei exatamente a resposta, ou se tem uma resposta. Eu sabia que precisa me organizar e me esforçar ao máximo para não deixar que as tão temidas DP’s chegassem.

Mas ai você pode me perguntar: “Mas Bia, você ficou por 0.25 nessa matéria e por 0.5 em Sistemas Estruturais (pois é... nessa também, mas por falta de esforço não foi. Foi por causa de uma prova mal formulada pelo professor) por que você ficou assim?” Então, eu tenho um problema sério em não conseguir lidar com notas baixas, com o fracasso, a rejeição e por ai vai. A pior cobrança é aquela que vem de nós mesmos, e isso é que o me deixa sempre preocupada: “não ser boa o bastante”.

Claro, e as outras matérias? Fora as matérias teóricas em que fui melhorzinha, e as de desenho, a matéria que mais me tirou o sono foi: Projeto. Se você escolheu arquitetura, saiba que essa matéria será sua razão de noites mal dormidas, falta de vida social e falta de qualquer outra coisa que você goste, a menos que você seja uma pessoa extremamente criativa e bem organizada, o que não é de forma alguma o meu caso.

Não é fácil começar sem base alguma a projetar uma habitação, muito menos uma 4x4x4, envolve muita pesquisa, muita leitura e muito estudo de representação, sem contar que no final do ano teríamos que escolher um dos vários projetos da sala para construir de verdade, sim em escala real!

O projeto do segundo semestre tinha um programa bem restritos e havia varias limitações, então não era tudo o que queríamos que de fato pudéssemos fazer. Era um terreno estreito, cercado por muros, logo nossa edificação não poderia ter janelas laterais, e não poderíamos fazer aquele típico corredor que afasta a casa do muro. Deveria ser uma casa estúdio, logo haveria uma separação de espaços e funções.


*Texto iniciado em novembro/2016 durante a finalização do segundo ano de curso. Complementado em abril/2018 e até então inacabado.

Texto: Sobre morar temporariamente [quase] sozinha



Olá vocês, como estão?


Nossa, como faz tempo que não posto aqui, como estão? Ainda há alguém por aqui?

    Recentemente minha mãe foi viajar, digo, já fazem quase três semanas... e como passa rápido, mas devagar ao mesmo tempo.
   Durante esse período como o título diz "morar quase sozinha", porque meu pai não foi com ela, mas como ele trabalha o dia todo, só nos vemos durante a noite, e nas folgas que não são muitas, ou seja passo a maior parte do tempo sozinha.
    Mas enfim, o que eu aprendi e continuo aprendendo nesse período? Sinto falta da minha mamãe querida, sinto falta até dela brigando comigo, embora seja horrível brigar com ela sinto falta. 
    Aprendi que não importa o quanto de água a mais eu coloque pra fazer o arroz, nunca vai estar bom pro meu pai, o arroz vai estar sempre duro, e isso vale pro sal também, não importa o quanto eu coloque, a comida continua sem gosto. Aprendi que sou uma proteladora, não consigo fazer nada a menos que eu seja obrigada, caso contrário fico adiando, adiando e nunca faço. Aprendi (por incrível que pareça) a "enfrentar" uma barata e mata-la, acreditam? Logo eu que tenho medo, aliás pavor, choro até de pensar que esses insetos malignos existem, sem minha mãe aqui só havia eu eu mesma com meus 1,50m de altura e 18 anos as 5 horas da manhã pra enfrentar essa abominação, não tinha a mamãe pra gritar e não podia dormir no sofá, o que nos leva a outro aprendizado: acordar em horários estranhos de madrugada enquanto chovia pra afastar o sofá do lugar que cai água, porque isso era outra tarefa que não é minha, mas acabou sendo. 
    Redescobri que gosto do escuro, já que se eu não lembrar de ligar as luzes, meu pai não vai, então acabamos passando um bom tempo sem luzes, o que já diminui a conta de luz rs.
    Durante esse tempo me senti mais sozinha do que em qualquer época da vida, durante a primeira semana eu mal conseguia levantar da cama e abrir as janelas, porque fazer isso me obrigava a andar pela casa e ver que só eu estava lá. 
Mas uffa, passou! Sobrevivi a essa semana! 
   E logo comecei a tentar fazer as coisas, e como é difícil em!? Cozinhar é um martírio, confesso. Só entre nós aqui, deixei de comer muitas vezes por preguiça, mas é segredo não contem a minha mãe que me fez prometer que comeria comida de verdade pelo menos uma vez por dia, e não contem muito menos que muitas vezes fui almoçar ás três da tarde e que esse almoço foi um pedaço de pizza. Imaginem se ela descobrisse que as vezes como chocolate antes do café da manhã? Ela ficaria horrorizada.
   Durante esse período minha maior dificuldade está sendo fazer algo útil do meu tempo, tenho uma pilha enorme de roupas pra passar, mas ainda não consegui terminar, o calor não deixa! Mentira, é a preguiça mesmo rs. (Não digo "foi" no passado, pois  ainda estou "sozinha", e esse post será terminado daqui uma semana apenas)
    E nossa como tem dias que o tempo passa rápido! Tenho acordado antes das oito horas da manhã e quando olho no relógio já são quatro da tarde e penso: "o que eu fiz do meu dia?" isso mesmo, n-a-d-a. 
    E logo eu fui fazer uma lista de coisas pra fazer antes desse tempo "sozinha" acabar, e só consegui cumprir três ou quatro coisas, não sirvo pra isso.
    Descobri que posso sair a hora que quiser e só dizer: "pai, estou indo em tal lugar, volto daqui a pouco" e ele não fala nada, e é estranho porque eu com 18 anos já tenho que pedir permissão pra minha mãe, e com ele não, isso é louco não é? Ou será a forma que eu imponho que vou fazer tal coisa e não dou abertura pra ser contrariada que faz com que eu tenha essa "independência"? E sim me tornei mais independente já que nesse período tudo depende de mim.
   Por hora cheguei a conclusão de que não levo o menor jeito pra morar sozinha, mas cada dia é um aprendizado, certo? 
   Tenho medo de ficar sozinha, fato. Muito tempo ocioso, o que acaba me deixando triste, apesar de ter várias coisas pra fazer em casa, do tipo serviço doméstico sabe? E olha, não levo jeito algum pra isso, estou surpresa em como não coloquei fogo em casa ainda!
[...]

*Texto publicado quase seis anos mais tarde (12/2020), só para não esquecer. 


Texto: Sobre finais


Esses dias em meio a uma série de season finales me veio uma questão: por que finais são em grande parte destruidores?
Isso significa que algo em nós some e tudo se torna um vazio, mas não digo isso só pelas séries, sinto esse sentimento de perda ao terminar de ler um livro, ouvir uma música e terminando de ver um filme. Só que nessas coisas temos a opção de repetir só que com a visão de algo finito, sabemos quando o final está próximo, e logo esse sentimento de perda se vai. Mas e nos relacionamentos? Quando esse sentimento de algo não terminado, essa dor e o vazio latente, quando de fato terminam? 

Então me dei conta de estava passando pelo luto, já que foi de fato uma perda e algo de certa forma morreu dentro de mim, e isso não consigo negar, parece tão bobo isso de sofrer pelo que te deixou né? Passei pela negação, pela raiva, talvez não pela raiva em si pois não guardo rancor nem tenho raiva dele. Não passei pela negociação até porque não seria o caso. Estagnei na depressão, e ia e voltava dela para a aceitação. Mas não é aceitação de fato, é só uma falsa impressão de que superei, porém não tão rápido.
Ouvi "When a Heart Breaks" inúmeras vezes e relembrei os domingos também. 

E acordar então? Um martírio ser inundada por lembranças ao abrir os olhos. Não conseguia se quer passar pela porta sem lembrar de algo. Parecia que a distancia dos lugares em que eu precisa ir eram bem maiores, porque em cada segundo eu revivia tudo, de novo, de novo e de novo. E a dor? Imensurável. Fictícia claro, não era nada físico, eu estava perfeitamente bem, mas meu emocional ficou destruído. E pensar que logo eu a jamais quis acreditar que tudo fosse real, estava sofrendo justamente por ter acreditado. Ah, ilusão. Foram dias difíceis, claro, mas já passei por isso antes e tenho certeza de que não será a última vez que isso vai acontecer. 
E pensei: " I'm so young, but I'm so sad ", saudosa Brooke, ficção eu sei mas aprendi com ela a seguir em frente. 

Senti como se houvesse um milhões de pedaços de mim no chão, quis que ele ficasse, mas enquanto eu engasgava ele já estava bem. Me identifiquei com os seis degraus da separação, mas ele já havia partido e seguindo em frente. Então resolvi mudar a forma como eu me sentia, resolvi que era hora de cair na real. E então finalmente o libertei, o libertei de dentro de mim. 


*Ps. Referências musicais linkadas no próprio texto ❤️


TOP 5 - Músicas da Semana



Oi vocês! Como estão?!

Apesar deste looooongo tempo e da correria e loucura que está minha vida, aqui estou e resolvi postar as 5 músicas que mais tenho ouvido durante a semana. 

Espero fazer isso com mais frequência. Então bora lá!

1. Hey Girl - Jesse McCartney



2. Let Me Go - Good Charlotte




3. Beyoncé - Flawless (Remix) ft. Nicki Minaj



4. Carried Away - Passion Pit



5. Set You Free - 3OH!3



Por hoje é isso, espero que tenham gostado. Se gostam de alguma dessas músicas comentem aqui embaixo, me contem o que estão ouvindo também! 




Coleção Marge Simpson: The Simpsons da M·A·C


Olá, tudo bem com vocês?

  Hoje eu resolvi fazer um post contando um pouquinho sobre a nova coleção da M·A·C inspirada na Marge Simpson, sim a personagem de cabelo icônico azul de 
Os Simpson minha gente! Sei que estou um mês atrasada com esse post, mas antes tarde do que nunca, certo?
  Ultimamente a M·A·C tem investido nesse tipo de coleções, chamadas coleções-cápsulas, que nada mais são do que pequenas coleções com poucos produtos e de edição limitadas. Vocês já devem ter visto a da Lorde, Malévola e por ai vai.
   Essa coleção foi criada para comemorar os 25 anos da série "The Simpsons", e vai contar com 10 produtos de beleza. 



 Aparentemente serão duas paletas de sombra,



Blush (atenção para o detalhe lindo no produto)


Gloss


Cílios postiços 



A coleção vai contar ainda com adesivos para as unhas, com a mesma estampa do fundo nos quais os produtos foram fotografados.




A coleção não tem previsão de chegada aqui no Brasil, mas terá uma pré-venda na
Comic-Con de San Diego lá nos EUA amanhã dia 26 de Julho. Os produtos estarão no 
e-commerce da marca a partir do dia 28 de Agosto, e nas lojas físicas do hemisfério norte a partir do dia 05 de Setembro.

Review: Lip balm EOS - Sweet Mint


Olá! Como vocês estão?!

 Embora eu ache que poucas pessoas, pouquíssimas mesmo visualizem e leiam os (mais ou vez) poucos posts do blog, estou de volta, e espero postar mais coisas e inclusive gravar alguns vídeos (se eu deixar minha timidez de lado quem sabe né!?). Mas enquanto isso não acontece.. resolvi fazer uma review do meu tão sonhado lip balm da EOS.

Pra quem não sabe, o nome correto seria "Smooth Sphere Lip Balm", que nada mais é do que um protetor/bálsamo labial em formato de esfera.

Há tempos eu queria esse lip balm, sempre vi em vídeos de comprinhas das pessoas que viajam pra fora e etc, sempre quis testas, mas aqui no Brasil não vende e infelizmente não tenho previsão de ir pra outro país. 
Foi então que eu estava olhando a lojinha da Jéssica, dona de um dos canais do Youtube que eu mais gosto, e vi que ela havia trazido de NY!
Veio tudo bem embalado, com recadinho escrito a mão, tudo certinho, adorei!

    Mas enfim, voltado às avaliações, é um balm que hidrata bastante, tem um cheiro ótimo, no caso o meu é o com a embalagem verdinha com sabor de Menta (Sweet Mint). Não deixa os lábios pegajosos, ou seja não fica grudando, e um ponto positivo mas um pouco negativo pra mim, é que a pele absorve muito rápido, não sei se é por conta de eu ter lábios sensíveis e bem ressecados, mas tenho necessidade de passar uma quantidade maior, várias vezes seguidas. Mas como eu disse ele hidrata super bem, mas confesso que fiquei um pouco decepcionada pois achei que ele superaria o que eu usava da Nivea, mas não notei muita diferença, só no fato e não ser "grudento".    
   No geral é um lip balm maravilhoso, e não nega a fama que tem! 


  Informações gerais : 
  • A embalagem é super pratica e fácil de manusear;
  • É 95% orgânico, 100% natural, livre de parabenos e petróleo;
  • Óleo de jojoba calmante;
  • Mantém os lábios úmidos, macios e sensacionalmente suaves;
  • Hidratação de longa duração; 
  • Manteiga de karité e vitamina E 
  • Precisamente desliza sobre os lábios;
  • Sem glúten; 
  • Sem parabenos, vaselina e ftalatos;

PS. Existem ainda 7 sabores, e mais três versões na forma de batom normal!